Bosque
O sol está longe,
O amor está cetro,
O coração de monge,
Cai-me todo retro.
Com o sol da piedade,
O somar da visão,
A querer a civilidade,
Apenas amar a paixão.
O horizonte da prisão,
A maior amar doar,
O que faço: perdoar.
Quero apenas a cisão,
Trabalhar na comunidade,
Soou apenas o címbalo saudade.
Anderson C. D. De Oliveira (Gumer Navarro) – 19/08/2017