Artesão das rimas

Que sorte eu ter do destino a sorte

de frevilhar em minha mente essa mania

de querer estar no meio da poesia

e de andar no rumo do seu norte.

Do Parnaso eu nunca pedi aporte

sou muito eu em minha ousadia,

e agradeço pela boa companhia,

e vamos juntos até a morte.

Ando firme nesta minha sina

mantendo ativa a minha oficina

de sonhos, dos papeis e da caneta.

Poeta? Não pergunte que eu não sei!

Eu só sei que sei que não desistirei

desse prazer que o meu dom me oferta.

Josérobertopalácio

JRPalacio
Enviado por JRPalacio em 18/08/2017
Reeditado em 18/08/2017
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