Artesão das rimas
Que sorte eu ter do destino a sorte
de frevilhar em minha mente essa mania
de querer estar no meio da poesia
e de andar no rumo do seu norte.
Do Parnaso eu nunca pedi aporte
sou muito eu em minha ousadia,
e agradeço pela boa companhia,
e vamos juntos até a morte.
Ando firme nesta minha sina
mantendo ativa a minha oficina
de sonhos, dos papeis e da caneta.
Poeta? Não pergunte que eu não sei!
Eu só sei que sei que não desistirei
desse prazer que o meu dom me oferta.
Josérobertopalácio