PRIMÍCIAS

Inspirado no soneto "APRAZÍVEL", de Dilson Poeta.

Eu encantado, contando estrelas,

nesse céu aprazível do soneto

que acabo de ler, até soletro

as letras, bem contente, ao vê-las!

E feliz, por também, poder tê-las!

E nesse céu de brigadeiro meto

o meu, um tanto quanto obsoleto,

impossível de ir até às estrelas,

como, provavelmente, foi o teu...

E agora, nesse arremedo meu,

espero ter sempre essas delícias!

Desse sol se espargindo pelas praias, das

mulheres, poucas roupas e sem saias,

a ornar sempre as minhas primícias!

Miguel de Souza
Enviado por Miguel de Souza em 13/08/2017
Reeditado em 26/08/2017
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