Atos falhos
 
Sem amor a nossa vida não flui
A solidão do coração toma conta
Desilusão, dele somente usufrui
Desatino também lhe desaponta
 
A paz se faz carta, fora do baralho
A alegria, que um dia, o vento levou
Por sermos reféns, de atos falhos
Tempestade em nós se instaurou
 
Ao abrirmos mão da sabedoria
Tecemos uma angustiante poesia
Chagas de espinhos e provações
 
Dando origem a escola da vida
Onde procuramos a divina guarida
Por meios, de suplicas e orações
 
Valdomiro Da Costa 03/07/2017
 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 08/08/2017
Reeditado em 08/08/2017
Código do texto: T6077797
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