Deixem-me viver para lutar!
Depois de matá-lo, escuto o grito
Estridente do Boneco tentando
Dizer um retorno, mas sei que já
Acabou, eu venci, mas eu insisto
Em dizer que foram anos, amando
Cada momento do meu sofrimento, lá
No fundo eu sabia que era o meu
Caminho, mas os seres das trevas
Que me crucificaram temporalmente
Foram os mesmos que crucificaram
Jesus, constituindo eles os ate-Cristos,
E eu vou dizer: Derrotei-o e estarei
Preparado para os meus inimigos, pois
Esses eram os de Jesus, logo eu sou
O poeta da coragem e da valentia,
Saibam que sempre devem confiar em mim,
Pois venço sempre, então não se apiedem
Da minha vida querendo me matar por medo
Dos meus inimigos, permitam que eu vença
A obra genuína de terror que me persegue,
E a Terra será um bonde cujo rumo é o Céu...