Olhando a natureza
Da minha janela, observo essa praia,
Quero que esta luz para sempre me ilumine
Pois olhar tanta beleza, sei, não é crime
E há tanta nesta areia que me atraia.
As moças sentem-se num desfile, parece
E, cada uma, meu olhar cúpido, tolera
Não só meu, contudo, de toda essa galera
A qual considera o visual uma messe.
Portanto, todos querem fazer seu papel
Algumas mostrar o corpo sensacional
Outros, fazer de conta que é carnaval.
Ah! os corpos desvendados sem nenhum véu!
Peles expostas num aspecto original.
É muito mais que sonho, é transcendental.
Da minha janela, observo essa praia,
Quero que esta luz para sempre me ilumine
Pois olhar tanta beleza, sei, não é crime
E há tanta nesta areia que me atraia.
As moças sentem-se num desfile, parece
E, cada uma, meu olhar cúpido, tolera
Não só meu, contudo, de toda essa galera
A qual considera o visual uma messe.
Portanto, todos querem fazer seu papel
Algumas mostrar o corpo sensacional
Outros, fazer de conta que é carnaval.
Ah! os corpos desvendados sem nenhum véu!
Peles expostas num aspecto original.
É muito mais que sonho, é transcendental.