“Amar-te devagarinho!”


Mas, se essa saudade voltar! Ah, se ela voltar!
Que coisa linda ,meu amor, que coisa louca
Pois há menos ondas a bailar no alto desse Mar
Do que os beijinhos que eu darei na tua doce boca

E eu ponho-me a pensar... Quanta, quanta saudade
Das delícias e risos que em ti, meu grande Senhor
Lançaste em mim os braços e numa dose de puro amor
Neles pegaste a minha eterna, doce e terna lealdade!

Minh'alma, amor, que eu já te dei, com esperança
E nestas noites frias, também te esperei, meu amor
Amar nunca se cansa! Invade nossa Alma, é bondade

Afaga meu corpo com tuas mãos repletas de carinho
Beija meus olhos, minha face, meu colo, com ternura
sabes que meu amor é lindo, quero te amar devagarinho!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 04/08/2017
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