Soneto Libertário
A meiguice tenebrosa
Sempre engana a nossa gente
E leva pro penitente
Uma vida duvidosa
A liberdade maldosa
Não protege ao mais carente
A mentira transigente
Faz nossa vida escabrosa
Neste mundo de diabo
Todo sujeito nababo
Quer ser dono do poder
E como chefe do erário
Escraviza o proletário
Que não tem como viver.
Antônio Agostinho