Soneto Libertário

A meiguice tenebrosa

Sempre engana a nossa gente

E leva pro penitente

Uma vida duvidosa

A liberdade maldosa

Não protege ao mais carente

A mentira transigente

Faz nossa vida escabrosa

Neste mundo de diabo

Todo sujeito nababo

Quer ser dono do poder

E como chefe do erário

Escraviza o proletário

Que não tem como viver.

Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 04/08/2017
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