Soneto Meu sertão amado
O sertão com seu vigor
Desperta a minha vontade
Eu sinto imensa saudade
Do tempo de cantador
Como grande trovador
Cantei sempre a liberdade
Vi na minha mocidade
Muita paz e muito amor
Eu comecei muito novo
A cantar para meu povo
Este mundo tão vulgar
Meu verso viripotente
Narra o mundo decadente
Provando ser popular
Antônio Agostinho