*QUEM SABE
Um dia de surpresa, neste mundo,
a hora descuidada rompe a treva,
e sobe ao coração grande reserva,
um facho de esperança vem profundo.
Talvez o amor que temos, ainda existe,
sem trégua, sem temor rompa barreira,
talvez hiberne mudo na fronteira,
de susto acorde o ciclo que persiste,
seguir a ordem, rigor da natureza.
A força vence em nós pobres farrapos,
que sofre, chora e rir míseros trapos.
Quem sabe o céu envie nova receita,
e o homem refaça sua colheita.
varrendo ódio, e amor, vista nobreza.
***
N.B. fotografei quando o avião entrava nas nuvens,
e lá do alto fiz o poema.
Um dia de surpresa, neste mundo,
a hora descuidada rompe a treva,
e sobe ao coração grande reserva,
um facho de esperança vem profundo.
Talvez o amor que temos, ainda existe,
sem trégua, sem temor rompa barreira,
talvez hiberne mudo na fronteira,
de susto acorde o ciclo que persiste,
seguir a ordem, rigor da natureza.
A força vence em nós pobres farrapos,
que sofre, chora e rir míseros trapos.
Quem sabe o céu envie nova receita,
e o homem refaça sua colheita.
varrendo ódio, e amor, vista nobreza.
***
N.B. fotografei quando o avião entrava nas nuvens,
e lá do alto fiz o poema.