O poder
O poder, ao homem lhe agrega arrogância
Isso desde sempre, desde remotas eras
Desde suas primordiais primaveras
Quando ser humano não possuía jactância.
Assim, o poderoso se dá importância
Dando vazão, as suas maiores quimeras
E desperta do seu peito, velhas feras
No maior desrespeito de qualquer estância.
O maldito homem procura por poder
O que certamente lhe traz fama e dinheiro
Com tais ganhos ele não pode se conter
Bolso repleto alma suja, corpo faceiro.
Vida de sacripanta cheia de prazer
A qual o estróina se dedica por inteiro.
O poder, ao homem lhe agrega arrogância
Isso desde sempre, desde remotas eras
Desde suas primordiais primaveras
Quando ser humano não possuía jactância.
Assim, o poderoso se dá importância
Dando vazão, as suas maiores quimeras
E desperta do seu peito, velhas feras
No maior desrespeito de qualquer estância.
O maldito homem procura por poder
O que certamente lhe traz fama e dinheiro
Com tais ganhos ele não pode se conter
Bolso repleto alma suja, corpo faceiro.
Vida de sacripanta cheia de prazer
A qual o estróina se dedica por inteiro.