Ao jeitão de Bilac
Quero como Bilac, ouvir estrelas, certo?
Mas, porque sequer sou poeta, entretanto
E, talvez, também, razoavelmente esperto
Ouvi-las, me causará um imenso espanto.
Então vou observando a atra noite, enquanto
Estou mantendo meu cérebro bem aberto
Olhando o tal firmamento em cada canto
Tentando ouvir estrelas neste céu coberto.
Mas, até agora nada, meu caro amigo
Acho que falar com elas não tem sentido
Então, falo isso em “off”, apenas contigo.
Dialogar? Quando muito mal posso vê-las!
E som nenhum tenho, vindo delas, ouvido
Na verdade, sequer creio nessas estrelas.
Quero como Bilac, ouvir estrelas, certo?
Mas, porque sequer sou poeta, entretanto
E, talvez, também, razoavelmente esperto
Ouvi-las, me causará um imenso espanto.
Então vou observando a atra noite, enquanto
Estou mantendo meu cérebro bem aberto
Olhando o tal firmamento em cada canto
Tentando ouvir estrelas neste céu coberto.
Mas, até agora nada, meu caro amigo
Acho que falar com elas não tem sentido
Então, falo isso em “off”, apenas contigo.
Dialogar? Quando muito mal posso vê-las!
E som nenhum tenho, vindo delas, ouvido
Na verdade, sequer creio nessas estrelas.