Nascido a beira de um precipício
Nascido a beira de um precipício
Da morte para a vida um desgraçado
De má sorte em má sorte, mal fadado
A morte lhe persegue desde o início
Nesse caminho de tanto suplício
Com os olhos abatidos desolados
E os passos vacilantes esgotado
E marcado como a um gado ao sacrifício
Mas quem habita nos portões da morte
Pode mudar sua sina, a própria sorte
E reverter o fluxo do destino
E confronta as hordas do mal
Como é que pode um simples mortal?
Lutar como se fosse divino