Soneto o nosso Brasil

Eu vejo pouco lisura

Na nossa sociedade

A falta de castidade

Transforma tudo em loucura

Eu sempre faço sensura

A nossa cruel maldade

Sobretudo a falsidade

Que reina em nossa cultura

Nossa cultura manino

Sempre muda de destino

E quase não tem valor

Passa filho e passa neto

E o nosso Brasil discreto

Desconhece o seu penhor.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 24/07/2017
Código do texto: T6063562
Classificação de conteúdo: seguro