Soneto o nosso Brasil
Eu vejo pouco lisura
Na nossa sociedade
A falta de castidade
Transforma tudo em loucura
Eu sempre faço sensura
A nossa cruel maldade
Sobretudo a falsidade
Que reina em nossa cultura
Nossa cultura manino
Sempre muda de destino
E quase não tem valor
Passa filho e passa neto
E o nosso Brasil discreto
Desconhece o seu penhor.