Eu não sou louco nem apóstolo Paulo: Eu sou o Hugo!
Essa picuinha não me afeta, essa maldade
É responsabilidade minha de punir, mas o
Que me magoou foi um apóstolo ser sugado
Em essência pelo Diabo Paulo, a realidade
Não importava além da verdade, fiquei nu
Enquanto homem e lutei, Felipe, desolado,
Já não era Paulo e morrera em essência
E eu fiz-me de esquizofrênico, duvidei
Da minha loucura, sabia da fúria, ciência
Minha é arte, mas a bravura eu que sei:
Foi vencer o mal e recuperar o apóstolo
Paulo e reconduzi-lo do Vale da Sombra
Da Morte a este poema universal, o dolo
De salvá-lo é de quem crê, que o Céu se abra...