Afhorismus afora...

Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.

________________________________________ Confúcio ________ #

Confusa-vox. Confúcio e provérbios!

Dentre calembur-calendas-calmaria.

Cavalos da caravela Santa Maria...

Também na procela dos impropérios.

Certeza absoluta... de nada temos!

Em suma substância dos noves fora,

Ou metáfora de Morus porta afora...

Pela cripta crescem os crisântemos!

Ah, sabemos de Tomás sem sapatos

Das serpes do Saara e do Atacama...

Pouca cousa da diáspora dos ratos.

E daí? Guizos ao juízo do Grão-Vizir

Uma bela adormecida fora da cama...

Carma ao caos, poetastro em carpir.

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Quem sabe gran Fernando, de grão em grão algum dia seremos um Grão-Vizir assombrando a vizinhança? Rsrss... Valeu demais, o palco é todo seu. Sempre minha gratidão fera!

\\\\\ AFORISMOS CALEMBURES E IMPROPÉRIOS /////

Aforismos afora, formam os fatos,

Ao indicar-se bom, bambino belo,

Estraçalhado e morto por cutelo,

Se repisado por velhos sapatos,

De ratoeiras, roedores, ratos,

Armados pelos dentes com martelo,

No toque das trombetas, violoncelo,

São devorados por estranhos gatos.

Diáspora do Saara ao Atacama,

Na cor que se desbota a velha trama,

Ao vilipendiar novos impérios.

Quem põe o guizo neste Grão-Vizir,

Quem foi último rato a fugir,

Gritando calembures e impropérios?

-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Como diz o mestre poeta Carioca, pela madruga, juízo mole a procurar, dizeres, para "respostar" à Águia Alada. Fernando Cunha Lima === 22-07-2017 === jampa.

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Ô Najet! Pra nosso delírio, este país tá ficando expert em ratazanas por todos os cantos de norte a sul. Resta-nos ao menos a poesia como bálsamo nesse tempo tão sombrio. Sempre minha gratidão por vossa força no meu paço, abraços!

Nem a incerteza da própria vida

Causa tanto espanto ao homem

Que a si mesmo, voraz, consome,

Caminhando pelo Sahara, na lida.

Entre as serpes, intrépido caminha

Inda que, do veneno, temente...

Se há tesouros, o rato se aninha,

Exodus? Coisa de dementes!

Quantos brancos colarinhos de gravatas,

Aninham-se mantendo-se em vigília?

Vê-los é fácil! Suas torpes bravatas,

Inscrevem-se em cada pedra Brasília!

Nunca mais histórias encantadas...

Vermelhos Chapeuzinhos, o lobo engana

larápio em pele de cordeiro, insaciado,

Não passa de asquerosa ratazana!

-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Um convite à analogia é seu soneto! Diáspora de ratos como estes, nem mesmo em naus como a Santa Maria! Esta e as outras sim, deveriam tê-los aos milhares quando aportaram no Brasil. Desculpe-me se fui longe demais. Devem ter deixado pelo menos um casal que se mudou para a capital! Abraços, Grande Poeta. Sempre com a minha admiração!

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Ah Erivas! Na próxima vez que vosmecê colocar "escarafunchando" no meu escarafunchar eu te escarafuncho na base do rahcnufaracse... entendeste? Rsrs... Pelas caridades, se vira nos trinta! O palco é todo seu. Grato pela força, valeu demais!

Vozes escarafunchando a mente!

Livre arbítrio entre o bem e o mal;

Rosa dos Ventos...etecetera e tal,

Gira o mundo... cataventos... Giro!

O que sei? Nada. Noves fora a nada...

Confúcio confundindo Erivas... Piro!

Mas a flor sem jardim, sem beija-flor

Entre serpes dança, dança do ventre,

A desertos fadada, inconsciente!

-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Meu amiguinho, entenda se puder, publique se quiser... Cousa de douda!. Parabéns mais uma vez. Sempre tua fã.

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Caro mestre Jacó Filho! Estamos sempre atentos pra escutarmos a voz dos deuses, assim tirarmos nossas lições para uma vida de plena paz e harmonia com nossos irmãos. Fique à vontade nobre poeta, é um prazer enorme recebê-lo nesse paço. Forte abraço!

\\\\\ DESCOBRE-TE /////

Silencia tua alma pra ouvir os deuses,

Sintetizando o canto, que nos dá vida...

Arma-te de amor pra compor as ligas,

Que fazem um, estes seres e afazeres...

Ajusta as sintonias pra sentir em volta,

O ruído das estrelas e da chuva caindo...

Batuques no morro e crianças sorrindo...

As balas perdidas, e o cão que se solta...

Embriaga-te de Sol por sua luz na veia,

Extasiado de mar, que te molha os pés...

E escuta o vento pra saber quem tu és...

Voa com gaivotas pra entender a areia;

Mergulha n'alma, pra enxergar através...

Faça da vida navios, e more no convés...

-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- (Reedição) Obrigado por sua gentileza e consideração mestre! Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

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O uni-versus tá cheio de caminhos in-certos Mardielli, cada qual faça suas escolhas, enfim é livre o arbítrio para o bem ou para o mal. Então, deixemos a poesia fluir nesse penhasco, valeu nobre poetisa!

Nossos caminhos são tão incertos

Tão incertos, na certeza, os tenho

Mas, arriscar um cutelo no pescoço

É o mesmo que virar rato, farejando a ratoeira

-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- kkkkk, tendi nada poeta. não consigo me adaptar essa sua linguagem rsr. Preparei a duna e o cajado rsr! FELIZ DIA DO ESCRITOR! Abração

Gilberto Oliveira
Enviado por Gilberto Oliveira em 22/07/2017
Reeditado em 26/07/2017
Código do texto: T6061312
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