MANHÃS DO AMANHÃ...
E o amanhã do dia vindo
Já mostra sua cara de sono,
O sol apresenta o seu rosto
Por entre a janela das nuvens...
E a tarde do dia, com preguiça,
Já, sua cara apresenta, tímida,
O sol, o seu rosto mostra, assim,
Direto da janela das nuvens tardias...
E a noite, irmã do dia, também lá vem,
Desponta no horizonte o seu brêo,
E o sol já se foi para dormir, pois, que,
E a janela das nuvens ele às fechou,
E às abrirá novamente, continuamente,
Sempre, nas manhãs do amanhã...