SONETO MULIERI GRATIAE PLENAE
“sanctissimae, illibatae, super omnes benedictae, gloriosae dominae Deiparae et semper Virgini
Mariae”; “Mulieri gratiae plenae totiusque universi laetitiae...”.
Quatro décadas já em mim as carrego
e hoje sei dedicar-lhe este meu pranto,
que nasce dentro d'alma e me dói tanto
pelo pouco entender, tive e não nego.
De mim tenha instrumento que me entrego
sem que eu saiba fazer-lhe algo e o quanto,
sem que eu saiba me tire tal quebranto
que possa reduzir o belo apego.
Foi quando os onze ali, todos perdidos,
quase no esquecimento de tais dias,
manteve-se de pé, sonhos munidos.
Apontou-lhes a vida em melodia,
o caminho por entre os tais vividos
e a verdade foi sua poesia.
“sanctissimae, illibatae, super omnes benedictae, gloriosae dominae Deiparae et semper Virgini
Mariae”; “Mulieri gratiae plenae totiusque universi laetitiae...”.
Quatro décadas já em mim as carrego
e hoje sei dedicar-lhe este meu pranto,
que nasce dentro d'alma e me dói tanto
pelo pouco entender, tive e não nego.
De mim tenha instrumento que me entrego
sem que eu saiba fazer-lhe algo e o quanto,
sem que eu saiba me tire tal quebranto
que possa reduzir o belo apego.
Foi quando os onze ali, todos perdidos,
quase no esquecimento de tais dias,
manteve-se de pé, sonhos munidos.
Apontou-lhes a vida em melodia,
o caminho por entre os tais vividos
e a verdade foi sua poesia.