O SOL QUE NÃO SE PÕE...
Da cálida, inválida verdade
Ficou a validade da mentira
Aquela que o mal pra sempre aspira
Nos pixels à vilã credulidade...
Nas retocadas máscaras, vaidade
Das disfarçadas vozes se retira
Uma notícia pronta que te inspira
A defende-la à vera com bondade...
De polegadas: sete à sessenta
A ilusão em cores se apresenta
E escravo, tu te sentes mais feliz...
No oeste nunca o sol se põe às vidas
À ti, e à todos: Noites esquecidas...
Assim se ergue cego um país...
Autor: André Luiz Pinheiro
03/01/2017