Soneto a nossa cultura

Como beletrista nato

Eu defendo com bravura

A nossa humilde cultura

Que vive no anonimato

O nosso regime ingrato

Nunca quis prestar lisura

A musa sagrada e pura

Do famoso literato

Nem memo o bom escritor

Goza de grande valor

Perante a sociedade

Quanto mais puro o soneto

Mas se torna obsoleto

Pra nossa imbecilidade

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 14/07/2017
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