Sou que nem as estrelas, quanto maior for a escuridão, mais intenso é o brilho do meu olhar
Mardielli
A doente
E como doente eu vou vivendo
Com a alegria lá fora, nas calçadas
Secando o pranto pelas frias madrugadas
Nesse mundo vil, cruel e horrendo!
Na escuridão o frio escorre pela alma,
A sordidez esbraveja, no relento me eternizo
Quando canta o vento, apenas idealizo;
Os sentidos adormecem e a alma se acalma.
Ouso não sonhar... amanhã se tudo alarma!
Nem profetizo a dor, onde tudo inflama.
Sou da calçada a órfã e a insana!
Espiando olho a lua de cima como um enigma
Sou amante dos astros solitários sem trama
E brinca de pisotear na dor, o meu carma
Poeta Pedro Paulo, obrigada pela sua constante visita no meu cantinho!!
Desamor
Sem rumo certo vou seguindo
Pelas madrugadas frias e solitárias
Em busca de almas solidárias
Por um mundo melhor vou pedindo.
Nas noites de solidão
Nas esquinas da desilusão
Busco um aperto de mão
Um abrigo para o meu coração.
Nesse mundo adoecido e entristecido
Pela falta de amor, um grito de dor,
Por que tanto desamor!?
Sem rumo certo pra seguir
Pela madrugadas frias e solitárias
Por um mundo melhor vou pedindo
Poetisa Norma aparecida Silveira, obrigada pelo seu carinho na minha página!
Procuro no amor
Aliviar a dor,
Alma em fulgor
luz e esplendor
A vida comanda
Entramos na dança
Natureza canta
E o bem adianta.
É tão bom amar
Na vida vou levar
Felicidade esperar
Para feliz gritar
Pois dói a solidão
Aperta o coração
Me falta sensação
Que busco na emoção.
Poetisa Norma Aparecida Silveira. - 07 - 07 - 17
AINDA HÁ UMA LUZ
No turvo mundo em que eu sempre transito
Frio cortante e desesperador
Nas entranhas (a) Dor com todo o vigor
Sinto a angústia como se fora rito
Sonho que tudo possa ser finito
Só até lembrar (que) como a mão de um feitor
Tão implacável o Destino impostor
Levanta sobre mim o cutelo e o grito
Não há nada que possa humanamente
Esse charco de lodo e tal miséria
Transformar. Quisera tudo luzente !
Afundada em agruras lembro De Deus
E rogo A Ele desesperadamente
Que me Ajude e Perdoe os pecados meus.
Poetisa, Ester Lessa. - 08 - 07 - 17
Poetisa Cristina, muito me honra sua visita! obrigada pelo seu carinho no meu cantinho!
"Que a dor intensa que se aproxima
E me faz em devaneios azulados mergulhar
Tirando o prumo e alterando meu interno clima
Possa recuperar minha loucura e eu possa enfim serenar"
Poetisa Cristina. - 10 - 07 - 17
Mardielli
A doente
E como doente eu vou vivendo
Com a alegria lá fora, nas calçadas
Secando o pranto pelas frias madrugadas
Nesse mundo vil, cruel e horrendo!
Na escuridão o frio escorre pela alma,
A sordidez esbraveja, no relento me eternizo
Quando canta o vento, apenas idealizo;
Os sentidos adormecem e a alma se acalma.
Ouso não sonhar... amanhã se tudo alarma!
Nem profetizo a dor, onde tudo inflama.
Sou da calçada a órfã e a insana!
Espiando olho a lua de cima como um enigma
Sou amante dos astros solitários sem trama
E brinca de pisotear na dor, o meu carma
Poeta Pedro Paulo, obrigada pela sua constante visita no meu cantinho!!
Desamor
Sem rumo certo vou seguindo
Pelas madrugadas frias e solitárias
Em busca de almas solidárias
Por um mundo melhor vou pedindo.
Nas noites de solidão
Nas esquinas da desilusão
Busco um aperto de mão
Um abrigo para o meu coração.
Nesse mundo adoecido e entristecido
Pela falta de amor, um grito de dor,
Por que tanto desamor!?
Sem rumo certo pra seguir
Pela madrugadas frias e solitárias
Por um mundo melhor vou pedindo
Poetisa Norma aparecida Silveira, obrigada pelo seu carinho na minha página!
Procuro no amor
Aliviar a dor,
Alma em fulgor
luz e esplendor
A vida comanda
Entramos na dança
Natureza canta
E o bem adianta.
É tão bom amar
Na vida vou levar
Felicidade esperar
Para feliz gritar
Pois dói a solidão
Aperta o coração
Me falta sensação
Que busco na emoção.
Poetisa Norma Aparecida Silveira. - 07 - 07 - 17
AINDA HÁ UMA LUZ
No turvo mundo em que eu sempre transito
Frio cortante e desesperador
Nas entranhas (a) Dor com todo o vigor
Sinto a angústia como se fora rito
Sonho que tudo possa ser finito
Só até lembrar (que) como a mão de um feitor
Tão implacável o Destino impostor
Levanta sobre mim o cutelo e o grito
Não há nada que possa humanamente
Esse charco de lodo e tal miséria
Transformar. Quisera tudo luzente !
Afundada em agruras lembro De Deus
E rogo A Ele desesperadamente
Que me Ajude e Perdoe os pecados meus.
Poetisa, Ester Lessa. - 08 - 07 - 17
Poetisa Cristina, muito me honra sua visita! obrigada pelo seu carinho no meu cantinho!
"Que a dor intensa que se aproxima
E me faz em devaneios azulados mergulhar
Tirando o prumo e alterando meu interno clima
Possa recuperar minha loucura e eu possa enfim serenar"
Poetisa Cristina. - 10 - 07 - 17