Sempre é bom lembrar: Um desejo sem lampejo de obter êxito.

Embora o corpo acabado esteja não me resta duvida, penso.

Queria poder no seu bucho pélvico penetrar e uma foda lhe dar.

Como um besugo que será o seu merecimento por ser vulgar,

Depois de esse ato aprontar as malas fleumáticas partir,

Procurar o meu homizio de tão escondido me perder para não voltar,

Sairia incólume, mas não inócuo, pois bem sei que errei. Isso é certo.

Como sou um ser pachorrento finge não enxergar o marido pacóvio.

Orientado por ele soube de sua peidante maneira de ser no intimo.

Assim é o seu modo de agir ser uma dândi para ocultar pobreza.

Deixe estar que longe não irás com a sua pança de lustrosa pimenta,

Faz de seu protesto a sua escrita de muita algaravia para o povo.

Fiz o meu sacrifício e pude expor as minhas convicções sou alentado.

O que esperar desse desejo não saciado na sua plenitude belicosa.

Deixar de pensar em sua bunda mole, partir para uma bronha certa.

LAURO PAIXÃO
Enviado por LAURO PAIXÃO em 03/07/2017
Código do texto: T6044888
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