Sempre é bom lembrar: Um desejo sem lampejo de obter êxito.
Embora o corpo acabado esteja não me resta duvida, penso.
Queria poder no seu bucho pélvico penetrar e uma foda lhe dar.
Como um besugo que será o seu merecimento por ser vulgar,
Depois de esse ato aprontar as malas fleumáticas partir,
Procurar o meu homizio de tão escondido me perder para não voltar,
Sairia incólume, mas não inócuo, pois bem sei que errei. Isso é certo.
Como sou um ser pachorrento finge não enxergar o marido pacóvio.
Orientado por ele soube de sua peidante maneira de ser no intimo.
Assim é o seu modo de agir ser uma dândi para ocultar pobreza.
Deixe estar que longe não irás com a sua pança de lustrosa pimenta,
Faz de seu protesto a sua escrita de muita algaravia para o povo.
Fiz o meu sacrifício e pude expor as minhas convicções sou alentado.
O que esperar desse desejo não saciado na sua plenitude belicosa.
Deixar de pensar em sua bunda mole, partir para uma bronha certa.