Soneto Shakespeariano
Quando vou ver o mar desta cidade
Que me enche de luz e de frescor
Este mar onde afogo a saudade
Do ser que foi meu verdadeiro amor
Levam-me as vagas ao tempo presente
E sua essência sempre a reviver
Minh’alma deveria estar contente
Mas chora por estar longe do seu ser
Eu sempre assim, meus ais sigo cantando
Coração partido, sempre a querer
Sua alegria, toques me encantando
Mas a maré me tira de você
Então eu volto para a casa, tristonha
Só sou feliz quando estás em meus sonhos.