Escrevo para a colônia de beija-flores,
Que está esperando no jardim, ansiosa,
Para coletar o néctar das minhas dores,
Na edição matutina da primeira rosa.
Pois as pétalas do botão desabrochado,
São páginas de um livro que foi escrito,
Com sangue de um coração dilacerado,
Que diz agora o que ainda não foi dito.
Porque esse botão de rosa é o espelho,
Que reflete todo o meu estado interior,
Por isso ele tem esse tom de vermelho,
Que é a cor desta paixão avassaladora.
O meu coração também veste essa cor,
A preferida por toda espécie sofredora.
Que está esperando no jardim, ansiosa,
Para coletar o néctar das minhas dores,
Na edição matutina da primeira rosa.
Pois as pétalas do botão desabrochado,
São páginas de um livro que foi escrito,
Com sangue de um coração dilacerado,
Que diz agora o que ainda não foi dito.
Porque esse botão de rosa é o espelho,
Que reflete todo o meu estado interior,
Por isso ele tem esse tom de vermelho,
Que é a cor desta paixão avassaladora.
O meu coração também veste essa cor,
A preferida por toda espécie sofredora.