Nume de carne
O grandioso dentre as existências,
és mortal como tudo que aqui existe,
pela boca tola, mosmurrar basflemias,
é condenado a morte mesmo assim ensiste.
Em ser o majestoso entre os que o cercam
por que esse prêmio amigo, se o fim é triste?
ser nume de carne, que os vivos negam,
o companheiro vive e rega, e sempre persiste..
Colega, teu declínio é assim como o meu!!
penteagudo pedestal, ilusória, esse teu apogeu,
prego da chaga de quem lhe ajudou.
Conjura a pisar nos teus aliados,
mal sabes tu somós todos condenados,
certeza na qual nem Cristo escapou.