Tu és meu azeite, o pão, o vinho e a rede,
Em uma tarde calma, de vida descuidada.
Tua boca ─ água que estanca minha sede,
Tua voz ─ resposta que nunca está errada.
As tuas mãos tecendo roupas para o frio,
Com habilidade em teu trabalho manual,
Fazem-me ver um mundo seguro e sadio,
Onde o mal não existe e o bem é natural.
A nossa casa é o paraíso, minha querida,
E deste nós não poderemos ser excluídos,
Pois aqui nós não fomos postos de favor;
Ciumentos deuses, nela não tem guarida,
Nem demônios perversos são admitidos,
Porque aqui a única divindade é o Amor.
Em uma tarde calma, de vida descuidada.
Tua boca ─ água que estanca minha sede,
Tua voz ─ resposta que nunca está errada.
As tuas mãos tecendo roupas para o frio,
Com habilidade em teu trabalho manual,
Fazem-me ver um mundo seguro e sadio,
Onde o mal não existe e o bem é natural.
A nossa casa é o paraíso, minha querida,
E deste nós não poderemos ser excluídos,
Pois aqui nós não fomos postos de favor;
Ciumentos deuses, nela não tem guarida,
Nem demônios perversos são admitidos,
Porque aqui a única divindade é o Amor.