NÃO SEPULTO A PROVAS VIVAS

O eminente relator prezando pela sua guarida,

Eu não sepulto a provas vivas fico preocupado,

Com meus pares magistrados ignorando ilícitos,

Desprotegendo o estado abonando a políticos.

Num processo em votação caminhos são diversos,

Dissonante da nação invocando ao retrocesso,

Um país não faz progresso com os falsos paladinos

Homens de almas cretinas alcançam cargos inéditos.

Veremos sessão afora os votos que se desfraldam,

Dando vez aos dois canalhas que assolam a nação,

Desprovendo fartas provas nos banindo o coração.

Eu tenho medo do incerto repudio a má vontade,

Me enoja a humanidade que bombardeia crianças,

Que Deus nos dê por caridade a devida tolerância.

(Miguel Jacó)

10/06/2017 09:12 - Jacó Filho

Precisamos da serpente,

Pra fabricarmos vacinas.

Diz o juiz, concludente,

No seu voto, que assina...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: NÃO SEPULTO A PROVAS VIVAS (T6022898)

bom dia nobre poeta Jacó Filho, obrigado pela redundante interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

13/06/2017 12:11 - Trovador das Alterosas

É matando as galinhas

Para agora criarem patos,

Vão acabar os políticos

E voltar o coronelato.

Mestre Miguel sempre dando o grito em cima desta raça ordinária. Um abraço.

Para o texto: NÃO SEPULTO A PROVAS VIVAS (T6022898)

Boa tarde trovador, muito obrigado pela vossa redundante interação aos meus pacatos versos,um abraço, MJ.

PUBLICADO NO FACE EM 09/06/17

LUSO POEMAS, 09/06/17