Eu sou a natureza!

Braços para agora, este longe

De perecer, estou caminhando

Pelas veredas desse querer,

Mas o medo do amor me tange

Para um lugar que, odiando,

Irei pois lá terei que ver

As ninfas vendidas e compradas,

As fadas da prostituição, amo

Cada criança, crescem estupradas

E tornam-se ilusão, e tomo

Cada inimigo na labuta de andar,

Vou como um cavaleiro andante

A cada linda criança libertar,

Pois tudo isso já sentia antes...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 09/06/2017
Código do texto: T6022750
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