Eu sou a natureza!
Braços para agora, este longe
De perecer, estou caminhando
Pelas veredas desse querer,
Mas o medo do amor me tange
Para um lugar que, odiando,
Irei pois lá terei que ver
As ninfas vendidas e compradas,
As fadas da prostituição, amo
Cada criança, crescem estupradas
E tornam-se ilusão, e tomo
Cada inimigo na labuta de andar,
Vou como um cavaleiro andante
A cada linda criança libertar,
Pois tudo isso já sentia antes...