Soneto o nosso Congresso
Nosso congresso furbesco
Não respeita mais ninguém
Um redil de palafrém
É muito menos grotesco
Neste recinto dantesco
Ninguém sabe quem é quem
A maldade grita e tem
O seu poder gigantesco
Um banco de futriqueiro
Toma conta do dinheiro
E briga pelo poder
Depois de tanta maldade
A nosso sociedade
Se cala prá não morrer