Soneto o nosso Congresso

Nosso congresso furbesco

Não respeita mais ninguém

Um redil de palafrém

É muito menos grotesco

Neste recinto dantesco

Ninguém sabe quem é quem

A maldade grita e tem

O seu poder gigantesco

Um banco de futriqueiro

Toma conta do dinheiro

E briga pelo poder

Depois de tanta maldade

A nosso sociedade

Se cala prá não morrer

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/06/2017
Código do texto: T6021720
Classificação de conteúdo: seguro