Não quero lembrar
O sexo das libélulas fadinhas é o centro
De um universo fecal dos unicórnios,
Quando peida a ninfa e caga a deusa,
Uma lágrima dos ogros desce ao encontro
Dos raios cósmicos da Terra, escárnios
Que um poeta faz são escritos na pausa
Do sexo entre a racionalização do amor
E o demônio pernicioso, mas existe ainda
Um poeta que acredita na fantasia, a dor
Que suporta em criar o amor para a vinda
De um ódio destrutivo que se corrompe
Em esperança é mais letal que rapariga,
E um brado de poeta daqui irrompe:
"Eu sou artista de Deus contra suas inimigas..."