O meu horror
Em uma de minhas muitas aflições
Eu me entreguei a esta agonia
Ao sentir cada vez mais fria...
...as minhas humanas emoções
Como se eu nada fosse, em letargia
Adentrando em densas escuridões
E eu já me acostumasse as depressões...
...que tornaram a minha alma tão vazia
E amargurado naquele canto triste
Assimilando as sombras que me assiste
E perdendo dos meus olhos toda a cor
E se ainda há alguém que se importa
Não queira nem bater a minha porta
E não veja a dimensão do meu horror