Poema da inteligência santa dos anjos e das almas
Do ânus sai um peido fedorento
E o arroto logo depois de beber suco,
Cagar é a hora do mais nojento
Feito detrás do pinto cabeludo,
Banhar-se no mel da solidão faz
Chorar o chuveiro onde me banho,
O pente penteia o emaranhado que jaz
Sobre um cérebro que pensa, venho
Acreditando, saber de tudo, mas
Pela leitura dos duendes, do Neo
E por telepatia da academia das
Universidades Angelicais, se as
Pessoas me entendessem, se os
Homens me acreditassem, aceitaria-os...