A ESTRADA DE FERRO
A saudade que sinto da estrada
Deixando outrora tanto sentisse;
Pude mágoa sentir ser arrancada
Nesta estrada ferro se partisse!
Na morte, esperança de que vejo!
Ouvir distante grito; Trem que venha!
Incessante apito meu desejo,
Queixar recordação, somente tenha!
Locomotiva: Era só gigante!
Grande maquina; traz carros puxados!
Rodovia da morte: Só flagrantes!
Acidente viesse bater raro!
Despreparo! Se caso desamparo!
Trem nunca saiu da linha pegou ninguém.
Barrinha – 27 de maio de 2017
aibs1953@gmail.com
WhatsApp – 9 9450 - 4199