Riso d’alma

E quão belo é seu riso?_não sei!

Fitei-o, um sol se acendeu só para mim.

Assim, meio impactada me encontrei,

descansei minha alma, era querubim.

Carmim é um impulso que submete,

É vedete a paixão; e se pôs em dança,

Balança-me absoluto, qual valete.

Confete de corações e criança.

Nuança de sentires e são tantos...

São encantos que nos meus poros retinem,

Definem-se tão bons, que sinto espantos.

E quantos risos pelo seu?_ Imaginem!

E nem eu sei; uns lascivos, outros santos,

Cantos de boca se abrem, imos se unem.

#ordonismo

Uberlândia MG

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Raquel Ordones
Enviado por Raquel Ordones em 15/05/2017
Código do texto: T6000167
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