Ironia...
Ah, essa ironia que vive a me torturar,
Alojada como um mal em minhas entranhas!
Vivo agonizando, pois não me deixa respirar
E sempre estranho suas delirantes façanhas!
Como explicar essa amargura sem fim,
Que deixa minh'alma em letargias,
Rompendo em ira, toda sede de vida em mim;
Aos poucos vou sucumbindo, sem energias...
E ris de mim! Quando me deixa a mente vazia;
Quando tua maldade me deixa o ser adormecido
E me escarneces deixando um pranto tão doído.
Assim, em prantos minh'alma se esvazia,
Pois esqueço quando um dia sorrindo me buscou
E morro agarrada ao ódio, tudo o que em mim deixou!
Ah, essa ironia que vive a me torturar,
Alojada como um mal em minhas entranhas!
Vivo agonizando, pois não me deixa respirar
E sempre estranho suas delirantes façanhas!
Como explicar essa amargura sem fim,
Que deixa minh'alma em letargias,
Rompendo em ira, toda sede de vida em mim;
Aos poucos vou sucumbindo, sem energias...
E ris de mim! Quando me deixa a mente vazia;
Quando tua maldade me deixa o ser adormecido
E me escarneces deixando um pranto tão doído.
Assim, em prantos minh'alma se esvazia,
Pois esqueço quando um dia sorrindo me buscou
E morro agarrada ao ódio, tudo o que em mim deixou!