DESESPERANÇA
Oscila o vate no auge da jornada...
A luta diuturna é meio do fim,
E o aprimoramento da alma, é sim,
A amarra que o sustenta na escalada!
As desilusões que surgem a cada
Fase do aclive são pragas enfim
Que a alma retém, qual adubo ruim
Que deixa a terra de vermes crivada!
Certo que a dificuldade complica,
Que a ingratidão amargura a esperança,
E, que a maldade fere o amor e o corrói!
Mas, se o bardo cede ao revés que destrói,
Sem a persistência que retifica,
Cantará somente desesperança!
Foto Google
Fundo: Porto Solidão (Jessé)
Oscila o vate no auge da jornada...
A luta diuturna é meio do fim,
E o aprimoramento da alma, é sim,
A amarra que o sustenta na escalada!
As desilusões que surgem a cada
Fase do aclive são pragas enfim
Que a alma retém, qual adubo ruim
Que deixa a terra de vermes crivada!
Certo que a dificuldade complica,
Que a ingratidão amargura a esperança,
E, que a maldade fere o amor e o corrói!
Mas, se o bardo cede ao revés que destrói,
Sem a persistência que retifica,
Cantará somente desesperança!
Foto Google
Fundo: Porto Solidão (Jessé)