O mal acabou
Tenho muitas feridas velhas fechadas,
Em cada uma delas recordo a dor.
Coisas novas ou antigas profundas,
Muitas fendas nos pés ainda sangram.
Forças em meu caminho pedregoso,
Calos grossos, cicatrizes feias mofadas,
Todas as alegações feneceram e fim,
Os choros não secaram, só pararam!
Olho para as feridas secas e feias,
Sinto-me vazia e sem forças agora,
Mas respiro, transpiro e me banho!
Tomo coragem e aplico os bálsamos,
Estou aliviando meus desconfortos
Diminuo minhas cicatrizes, o mal acabou!