A irônica moral do Poeta
O que eu sou enquanto estrela ´humano,
Os meus dons celestiais são externos ao
Meu coração, que não sente amor algum,
O que vejo do futuro é apenas o mundano
Texto escrito pelos inimigos e quero mal
Àqueles que me provocaram, mas nenhum
Àqueles que provocaram quem represento
E não perdoa por ser santo, assim o meu
Caminho não é o angelical e não é o nojento
Adjetivo que me trona homem, e ao léu
Eu deixo os santos bíblicos, pois sou apenas
A forma máxima de um medíocre homem,
Por isso preciso que as pessoas pena
Tenham de mim e nada sei, não me amem!