Dama
Vou deixar que sonhe
Seus rondéis marchantes
Vou deixar que Caia
Em seu riso galante.
De tudo que me houve de deixar
Deixou-me os desassossegos
Trajados de botões marcados
Caídos em seus próprios medos.
Agora nada ei de fazer
Se não deixa-la ir
Enquanto a posso ver.
Porquê quando não mais a vir
Os meus teimosos sonhos
A irão seguir.