O VINHO
Veios de uva vestem, vagarosamente, a vida do vinho,
Seja bem-vindo! Bem-vindo a minha sede de babuíno.
Tinto, branco, escarlate, colorido ...
Ou como o sangue que jorra das jugulares dos vampiros,
Desce nesse corpo de Cristo,
Como disse Júlio César: veni,vidi, vici!
O vinho é para a alma, como o sexo é para a paixão:
Turbilhão de chamas, labaredas de vulcão.
O vinho é o remédio do bipolar,
É o sangue que escorre dos pulsos do Boderlaine
Ele é a lágrima que banha nossas confissões epistolares.
Quando na desforra da loucura,
Conversa com a esquizofrenia durante a bebida,
É ele nosso último caixão de despedida.
Veios de uva vestem, vagarosamente, a vida do vinho,
Seja bem-vindo! Bem-vindo a minha sede de babuíno.
Tinto, branco, escarlate, colorido ...
Ou como o sangue que jorra das jugulares dos vampiros,
Desce nesse corpo de Cristo,
Como disse Júlio César: veni,vidi, vici!
O vinho é para a alma, como o sexo é para a paixão:
Turbilhão de chamas, labaredas de vulcão.
O vinho é o remédio do bipolar,
É o sangue que escorre dos pulsos do Boderlaine
Ele é a lágrima que banha nossas confissões epistolares.
Quando na desforra da loucura,
Conversa com a esquizofrenia durante a bebida,
É ele nosso último caixão de despedida.