PRAIA DO MATADEIRO
Quem na Armação está
O rio tem de atravessar
Para o Matadeiro chegar
E lá curtir e descansar
Subindo o morro margeando o costão
Se vista esta beleza
Por Deus criada
Sua mata não mais virgem
Pois o homem, ela contaminou
De latas de cerveja, garrafas pet
Restos de isopor, que dissabor
Outrora esta beleza era invejada
Poucos forasteiros, ela visitava
Com suas barracas coloridas
Hoje a exploração imobiliária
Usurpou do manezinho
A tranquilidade que reinava
Valmir Vilmar de Sousa (Vevê) 15/04/17