Tirania...
Ah coração! Maldito sejas tu, nesse vazio miserável,
Que no romper do dia, a noite te amofina
E a sorte me condena a vida, sem sonho, e adrenalina,
Assim, tremo na garganta esse canto inexorável!
E ainda que eu cantasse todos os louvores
E minhas dores fossem santas e purificadas,
Talvez, assim, sanassem as feridas, e os dissabores
Onde sangram e me escarnecem no peito apeadas!
E tudo se flagela quando canto enclausurada,
E tu escarras com a rota do meu destino;
Assim vago, sem ilusões, arruinada em desatino...
Tal a sorte que me detém! Uma tirania amaldiçoada,
Onde afago a dor e a lágrima dança desarvorada.
Então bebo o gosto amargo, e a alma grita alucinada!
Ah, poeta! seja bem vindo sempre... e obrigada pelo carinho de sua rica interação que abrilhantou a minha página
Minha alma enclausurada
Enclausurada a minha alma clama
Enquanto vibra, ri ou quase chora,
E pede ao momento de ir embora
Como aprender, como saber que ama.
Enclausurada a minha alma reclama,
Pra fugir da cadeia ela implora
por não saber o dia, nem a hora
Que lá de fora o teu amor lhe chama.
É assim totalmente enclausurada,
Que minha alma chora de/slavada,
Contando cada lágrima do pranto.
Mas neste total enclausuramento,
Minha alma dona do sentimento
Grita por ter perdido todo encanto.
ACOMPANHANDO O VERSO DA POETA MENINA MARDIELLI
10 -04 - 17
FERNANDO CUNHA LIMA
Poetisa Sonia Nogueira, muito me honra sua visita, e a brilhante interação , o que trás brilho à minha página! O meu carinho
Ah, coração
Sem receita ofertei meu coração
Meus sonhos, minha vida, meu eu
A escrita nunca quis testemunhar
Nem se havia açúcar e sal no apageu.
Apenas o olhar no registro amiude
Sem cortes sangrando aos pedaços
Apenas nas palavras muito rude
Vinham brocando açoites arejados,
Na foto sisudez sem um sorriso
O meu constante sem nenhum lacre
Quando a cortina abriu de improviso
Palavras desenhadas em espreita
Nas entrelinhas gosto do masscre
Lacrei a cena, no amor não há receita
Obrigada poetisa Sonia Nogueira! 12 - 04 - 17
Ah coração! Maldito sejas tu, nesse vazio miserável,
Que no romper do dia, a noite te amofina
E a sorte me condena a vida, sem sonho, e adrenalina,
Assim, tremo na garganta esse canto inexorável!
E ainda que eu cantasse todos os louvores
E minhas dores fossem santas e purificadas,
Talvez, assim, sanassem as feridas, e os dissabores
Onde sangram e me escarnecem no peito apeadas!
E tudo se flagela quando canto enclausurada,
E tu escarras com a rota do meu destino;
Assim vago, sem ilusões, arruinada em desatino...
Tal a sorte que me detém! Uma tirania amaldiçoada,
Onde afago a dor e a lágrima dança desarvorada.
Então bebo o gosto amargo, e a alma grita alucinada!
Ah, poeta! seja bem vindo sempre... e obrigada pelo carinho de sua rica interação que abrilhantou a minha página
Minha alma enclausurada
Enclausurada a minha alma clama
Enquanto vibra, ri ou quase chora,
E pede ao momento de ir embora
Como aprender, como saber que ama.
Enclausurada a minha alma reclama,
Pra fugir da cadeia ela implora
por não saber o dia, nem a hora
Que lá de fora o teu amor lhe chama.
É assim totalmente enclausurada,
Que minha alma chora de/slavada,
Contando cada lágrima do pranto.
Mas neste total enclausuramento,
Minha alma dona do sentimento
Grita por ter perdido todo encanto.
ACOMPANHANDO O VERSO DA POETA MENINA MARDIELLI
10 -04 - 17
FERNANDO CUNHA LIMA
Poetisa Sonia Nogueira, muito me honra sua visita, e a brilhante interação , o que trás brilho à minha página! O meu carinho
Ah, coração
Sem receita ofertei meu coração
Meus sonhos, minha vida, meu eu
A escrita nunca quis testemunhar
Nem se havia açúcar e sal no apageu.
Apenas o olhar no registro amiude
Sem cortes sangrando aos pedaços
Apenas nas palavras muito rude
Vinham brocando açoites arejados,
Na foto sisudez sem um sorriso
O meu constante sem nenhum lacre
Quando a cortina abriu de improviso
Palavras desenhadas em espreita
Nas entrelinhas gosto do masscre
Lacrei a cena, no amor não há receita
Obrigada poetisa Sonia Nogueira! 12 - 04 - 17