SOPRO...
Esvoaçantes teus cabelos bailaram pra mim
numa velada dança onde teu corpo falava
em surreal sensação eu lascivo te abraçava
e o meu sopro em sua cerviz era olor jasmim...
Tempo que o vento soprou, nossos olhares
discorri a versejar na busca de encontrar-te
para saciar meus instintivos desejos em beijar-te
na deliciante sensação única, sem sermos vulgares...
Te amo entre o tempo e, o sopro do vento,
minha poesia te trouxe para nosso momento
onde amar, não há distância, nem lugares...
Mas nunca esqueci que tu és flor de Margarida
que desabrocha agora, nos dias de minha vida
estarei contigo sempre por onde tu estiveres...