À Mãe de Deus

Soneto IX

Ó Mãezinha de nunca igual ternura,

Mãe de Deus e de toda humanidade,

Ventre Santo onde o Verbo fez-se carne

Desde a Virgem todavia humilde e pura;

Ó Mãe, ouvi a prece dessa alma dura

Turvada da estreita via da Verdade,

Quebra esse coração com tua bondade,

Desvia-me dessa infausta desventura;

Nossa Senhora da Fé, do Desterro,

Da Anunciação, de Fátima, de Lourdes,

Bom Sucesso, do Carmo, da Boa-Morte,

De Kibeho, La Salette e das Dores...

Rogai por mim. Nesta vida pobre,

Rogai por nós, por todos nós, pecadores.

Luís Moreira
Enviado por Luís Moreira em 29/03/2017
Código do texto: T5955226
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