Ah! se sentisses a dor que sinto!
Ah! se a dor que eu sinto, sentisses tu!
Ah! se doesse à dor que flui no corpo meu!
Amargamente viscosa como o verde caju
Sendo o teu canto por Cristo, o de Sirineu!
Balbuciar em tenra face o murmurar da dor
Por agruras vieram ao desfecho que se deu
Repetidas vozes aos argumentos do mentor
Emitindo sons que na dor o eco escondeu!
Ah!se a dor que sinto te levasse ao apogeu
Por certo seria de todo prêmio o ganhador
Sem contar às dores que teu corpo escondeu!
Se em mim a dor sentida quem em ti doeu
Reflexo que de outrora um esquecido amor
Talvez tão sentida em ti, mas que sinto eu!
Barrinha, 28 de março de 2017
Aibs1953@gmail.com
Ah! se a dor que eu sinto, sentisses tu!
Ah! se doesse à dor que flui no corpo meu!
Amargamente viscosa como o verde caju
Sendo o teu canto por Cristo, o de Sirineu!
Balbuciar em tenra face o murmurar da dor
Por agruras vieram ao desfecho que se deu
Repetidas vozes aos argumentos do mentor
Emitindo sons que na dor o eco escondeu!
Ah!se a dor que sinto te levasse ao apogeu
Por certo seria de todo prêmio o ganhador
Sem contar às dores que teu corpo escondeu!
Se em mim a dor sentida quem em ti doeu
Reflexo que de outrora um esquecido amor
Talvez tão sentida em ti, mas que sinto eu!
Barrinha, 28 de março de 2017
Aibs1953@gmail.com