Às margens do sonho
Inútil é o espelho à sua frente.
Inútil é o gritar pra não sentir.
Tentou unir à sua a outra mente
Deixando a poesia o atingir.
Ora às margens do sonho, ambiguamente,
Esquiva-se com medo de cair...
Quanto perceberá que inutilmente
Irá voar no escuro sem fugir?
Há um fio prateado consistente
Que lá está esticado a resistir
E não se romperá por mais que tente.
E há seu olhar de assombro ao descobrir
Que amanheceu no outro e impunemente,
Irá, às margens do sonho, sucumbir.
Por Elischa Dewes
Exercício do Fórum do RL-2009
*
*
*
Alfredo D Alencar
Eu tentei evitar mas não consegui
Ao encanto dos teus versos sucumbi,
Uma derrota com sabor de vitória
Afinal, é beleza, magia e glória.
Gratíssima, caro poeta!
Inútil é o espelho à sua frente.
Inútil é o gritar pra não sentir.
Tentou unir à sua a outra mente
Deixando a poesia o atingir.
Ora às margens do sonho, ambiguamente,
Esquiva-se com medo de cair...
Quanto perceberá que inutilmente
Irá voar no escuro sem fugir?
Há um fio prateado consistente
Que lá está esticado a resistir
E não se romperá por mais que tente.
E há seu olhar de assombro ao descobrir
Que amanheceu no outro e impunemente,
Irá, às margens do sonho, sucumbir.
Por Elischa Dewes
Exercício do Fórum do RL-2009
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Alfredo D Alencar
Eu tentei evitar mas não consegui
Ao encanto dos teus versos sucumbi,
Uma derrota com sabor de vitória
Afinal, é beleza, magia e glória.
Gratíssima, caro poeta!