A PRAIA E A POESIA
No horizonte, montanhas acinzentadas,
Pois esta é a cor que colore a tristeza.
Quedam-se imóveis e com certeza,
À distância as faz sofrer, apaixonadas!
Invejam as ondas, que invejam a areia.
Que a planta dos seus pés pode tocar
As ondas do mar, loucas, no ir e voltar,
Parecem querer fazer ali, a maré cheia!
E rugem, rolam, espumejam impotentes.
Dá para perceber o que estão procurando,
Mas não estão sós, pois todas as gentes,
Que estão ali a olhar também, desejando...
Nas lindas pernas da poeta se enroscar.
Que indiferente a tudo, está a passear...
***********************
Autor: Pedro Paulo da Gama Bentes -Jul/2007
Amigo Poeta que carinhosamente presenteou-me com este
belo Soneto.
Obrigada Amigo Poeta!!!
No horizonte, montanhas acinzentadas,
Pois esta é a cor que colore a tristeza.
Quedam-se imóveis e com certeza,
À distância as faz sofrer, apaixonadas!
Invejam as ondas, que invejam a areia.
Que a planta dos seus pés pode tocar
As ondas do mar, loucas, no ir e voltar,
Parecem querer fazer ali, a maré cheia!
E rugem, rolam, espumejam impotentes.
Dá para perceber o que estão procurando,
Mas não estão sós, pois todas as gentes,
Que estão ali a olhar também, desejando...
Nas lindas pernas da poeta se enroscar.
Que indiferente a tudo, está a passear...
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Autor: Pedro Paulo da Gama Bentes -Jul/2007
Amigo Poeta que carinhosamente presenteou-me com este
belo Soneto.
Obrigada Amigo Poeta!!!