Soneto o pobre sempre é assim

Eu trago na minha mente

Este mundo refratário

Onde o tosco salafrário

Escraviza o mais carente

Neste mundo o penitente

É presa do mercenário

Que paga um triste salário

Ao cidadão decadente

A sociedade vil

Estupefata e hostil

Não respeita o pequenino

A classe trabalhadora

Percebe o força opressora

dominando seu destino.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 15/03/2017
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