Rastro de Luar
Lua que rola e arrasta pensamentos
Segura o meu olhar, hipnotiza
Faminta, sorve bons e maus momentos
E se enclausura igual sacerdotisa,
Ó, Lua, tu que espelha sentimentos
Tudo já viu e nada mais precisa,
Se jogo no teu colo raios, ventos,
Indiferente mudas logo em brisa.
E ao refletir do mar, de longe, trazes
O que melhor colheste em tuas fases
Num transbordar de ânforas... enfim
Somos iguais, encantadora e rara,
Estenda o rastro, então, oh Lua clara
Cria uma ponte para uní-lo a mim.
Por Elischa
*
Grata por ineragir, poeta
Socrates Di Lima
No navegar que a saudade imanta,
Deixa rastros de luzes efêmeras,
Como rabos de foguetes, uma manta,
Que chora saudade de tristezas inumeras.
(Socrates Di Lima)
Lua que rola e arrasta pensamentos
Segura o meu olhar, hipnotiza
Faminta, sorve bons e maus momentos
E se enclausura igual sacerdotisa,
Ó, Lua, tu que espelha sentimentos
Tudo já viu e nada mais precisa,
Se jogo no teu colo raios, ventos,
Indiferente mudas logo em brisa.
E ao refletir do mar, de longe, trazes
O que melhor colheste em tuas fases
Num transbordar de ânforas... enfim
Somos iguais, encantadora e rara,
Estenda o rastro, então, oh Lua clara
Cria uma ponte para uní-lo a mim.
Por Elischa
*
Grata por ineragir, poeta
Socrates Di Lima
No navegar que a saudade imanta,
Deixa rastros de luzes efêmeras,
Como rabos de foguetes, uma manta,
Que chora saudade de tristezas inumeras.
(Socrates Di Lima)