AMOR PLATÔNICO - Poesia nº 39 do meu quarto livro "ECLIPSE"
Meu Deus! Hoje eu encontro-me tão triste,
No meu peito um aperto sufocado.
Não queria matar o que me insiste,
Nem o que não vivido foi ou amado...!
Ó... Deus, por favor, hoje me remitas!
Não deixe de mim a razão fugir,
Nem o abandono da alma tu permitas,
Nesta dor fugidia a esse emergir...,
Num lamento que até a clausura escolho!
Mas se salvo..., e..., alguém for padecer
Deste amor, mesmo que quase ao meu lado,
Ah, deste vão pedido, me recolho!
Nossas vidas, em uma a falecer,
Por um segredo assim, desencontrado!
Eduardo Eugênio Batista
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